O que é graça?

O que é graça? 1

A graça é a manifestação da bondade e da verdade. Isso é verdade para os mundos físicos e abstratos. A bondade é a ordem e o propósito das coisas e a essência da verdade é o discernimento concebível de Deus. Poderá ser abstrato, fictício ou real, contudo precisa se originar de Deus. A lindeza, assim, poderá ser descrita de algumas formas diferentes.

Hipótese da graça de Kant

A suposição da lindeza de Kant é uma análise filosófica da idéia de beleza. Segundo Kant, a lindeza é um sentimento subjetivo de aparência, formalmente estruturado em nossas percepções sensoriais. É sério entender que a formosura não equivale obrigatoriamente a sensacional ou perfeição. É um sentimento puro e pessoal, e Kant rejeita a idéia de que a formosura tem um princípio universal e universalmente válido.

A teoria da beleza de Kant se concentra nos julgamentos estéticos e no método mental envolvido pela formação deles. A característica mais básica dos julgamentos estéticos é que eles são julgamentos, em vez de meras opiniões. Como tal, eles precisam ter características inconfundíveis.

Descrição de boniteza de Aristóteles

A explicação de boniteza de Aristóteles inclui alguns aspectos diferentes. Primeiro, a lindeza é um material de inteligência. O local natural da beleza é o mundo que é inteligível pra mente. Em seguida, a graça desce pros sentidos, que servem à mente e se alegrem ao saber.

Segundo, a definição de lindeza de Aristóteles abrange os ideais de harmonia, simetria e descrição. Bem como inclui uma impressão de prazer que vem de teu próprio valor intrínseco. Enfim, a lindeza é real, natural e mensurável. Desse modo, pode ser um fator -chave nos julgamentos humanos.

As categorias de teorias da lindeza de Carritt

Segundo Carritt, a lindeza é um sublime e retém uma grandeza metafísica e epistemológica. É a atualização de um potencial e surge de uma conexão complexa entre seres humanos e coisas. A beleza, nesse significado, é um sublime universal, decorrente da necessidade de possibilidade pela existência humana.

O debate clássico a respeito da meio ambiente da beldade gerou numerosas categorias de teorias. Muitas dessas teorias adicionam a abordagem hedonista-moral de Platão, que identifica a beleza como um estado de bem-estar. Algumas teorias são mais objetivas e são baseadas pela experiência de lindeza de um ser.

Sagmeister e a equação de Walsh pra avaliar a graça

Sagmeister e Walsh criaram uma equação para avaliar a graça que foi testada com teu respectivo público. Os artistas pesquisaram seu público do Instagram pra estabelecer as fantásticas proporções. A proporção dourada foi revelada como a proporção mais esteticamente agradável. Leonardo da Vinci ficaria orgulhoso! No entanto, na mesma pesquisa, as pessoas preferiram a pintura original de Piet Mondrian a respeito da cópia publicada no Instagram.

Ao se concentrar nas tendências e no tema do design do século XXI, Sagmeister e Walsh estão expandindo o debate sobre a meio ambiente da beleza. A exposição incluirá instalações e exemplos de design gráfico, design de item e planejamento urbano. Cada uma dessas disciplinas será destacada e discutida perante uma luminosidade desigual. A apresentação assim como contará com incalculáveis projetos diferentes que fazem uso a beleza como um paradigma pra um design de alta característica.

Teorias da graça de Osbourne

Assumindo a universalidade da lindeza, Osbourne argumenta que é um melhor universal que surge da ligação entre as coisas e os propósitos humanos. Em algumas frases, a boniteza é um potencial que é atualizado. É um potencial que surge da dificuldade da conexão entre as coisas e os seres humanos. Como tal, a formosura é um impecável que pode ser alcançado, bem que exista uma multiplicidade de meios pra alcançá -la.

Osbourne diferencia entre duas teorias gerais da beleza: o idealista e o funcionalista. O primeiro é de meio ambiente aristotélica e considera a formosura como uma característica relacional. O outro é platônico-kantiano e sustenta que a lindeza é um produto da mente e equipamento contemplativos.

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